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Endividamento das famílias brasileiras está aumentando!

Endividamento das famílias brasileiras, Inadimplência dos consumidores, Contas em atraso, Finanças pessoais, Finanças empresariais, Dicas para evitar o endividamento e a inadimplência: tudo o que você precisa saber


Gostaria de te ajudar sobre como encarar esta situação - tudo o que você precisa saber como lidar com o endividamento.


Endividamento das famílias está aumentando!

Uma das coisas que eu aprendi ao longo da minha jornada é que ter endividamento, necessariamente não é estar inadimplente. Ou seja, o simples fato de você comprar algo no cartão de crédito, parcelado ou não, já caracteriza um compromisso financeiro que você está assumindo para um futuro, seja de curto ou longo prazo. Se, por exemplo, você paga aluguel, já tem um compromisso financeiro futuro para ser honrado.


Outra coisa que também aprendi, é que a pessoa que quer ficar devendo, ou seja, declara não conseguir ou não querer pagar, é inadimplente, sim. Mas, também possui falta de caráter. Há sim, o mau pagador que, independente da situação financeira, vai deixar os credores na pindaíba.


Então, como encarar esta situação?


Abaixo elencamos os riscos do endividamento pessoal, bem como principais estratégias para você poder se ver livre de dívidas e colocar a casa em ordem.


 

Compreenda o agravamento do cenário do endividamento


Na pesquisa que a CNC - Confederação Nacional do Comércio demonstra o aumento do endividamento das famílias brasileiras ao comparar fevereiro de 2022 com o mesmo mês do ano anterior. O nível de endividamento alcança 76,6%, ou seja, de cada 4 famílias brasileiras, 3 estão endividadas. Já, em 2021 este dado mostrava que o endividamento era de 66,70%. Este quadro mostra que o endividamento está aumentando em 2022 em relação a 2021. Em complemento, 27% das famílias declaram ter contas em atraso e, destes, 10,5% dizem não ter condições de pagar.


Este é um sinal de alerta. Esteja atento aos riscos do endividamento pessoal e das alternativas para poder minimizar estes riscos.


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Riscos do endividamento


O principal risco do endividamento é o do crédito pois, se você começar a atrasar seus compromissos e não conseguir mais pagar tudo aquilo que você gastou, as empresas enquadram você como inadimplente e se obrigam a registrar nos serviços de proteção ao crédito do sistema financeiro. Logo, o seu nome, junto com o seu CPF, ficará negativado, impedido de fazer qualquer outra compra parcelada.


Outro risco associado é o de penhora de algum bem, como é o caso em que um imóvel ou automóvel financiado é recolhido pela instituição financeira, que vende este bem em um leilão, para poder minimizar a sua perda. É um direito garantido aos bancos pela penhora fiduciária. Isto, inclusive, se aplica a um imóvel que é hipotecado, ou seja, dado em garantia de uma dívida.


Para uma empresa não é diferente, pois o seu alto grau de endividamento lhe impõe riscos de acesso ao crédito, bem como, de perda do seu patrimônio, podendo chegar ao ponto de ser leiloado pela justiça por conta dos compromissos financeiros com fornecedores ou com funcionários, por exemplo.


As empresas também aumentam sua criticidade ao fornecer um crédito ou realizar uma venda parcelada, por exemplo. É muito comum a consulta do score financeiro ou a existência de bloqueios, seja do seu CPF ou do CNPJ.


Principais estratégias para salvar o seu couro


É claro que, a primeira estratégia é você não entrar em um ambiente de endividamento, que dirá de um cenário no qual não vai conseguir pagar suas contas e se tornar mais um na lista dos "nomes sujos do mercado". A primeira ação que você deve ter é de conhecer as dívidas, que estão em atraso ou não. Para isso, a ação prática é listar todas as suas dívidas, seja de curto ou longo prazo e compreender para quem deve, quanto deve e quais são os juros que estão embutidos em cada uma delas. Outra informação importante é saber quais são as penalidades pelo não pagamento, por exemplo, multas ou penhora de bens.


A segunda alternativa é você partir para o ataque das renegociações, podendo optar, por exemplo, pela portabilidade da dívida, onde você leva a dívida de uma instituição financeira para outra que tem juros mais baratos. Lembre que o credor, aquele para o qual você está devendo, tem o maior interesse em receber o seu dinheiro. Então, você ir ao encontro dele para negociar já demonstra sua pré-disposição, ao invés de você se esconder e "sumir".


A terceira frente é compreender quais produtos financeiros você está utilizando. Por exemplo, atualmente o cartão de crédito é o vilão dos juros, cuja taxa chega aos 375% ao ano. Portanto, se você ou seu empreendimento possuem dívidas com a financeira do cartão de crédito, priorize elas para que possa sair do fundo do poço o mais rápido possível. Imagine, com esta taxa de juros, você precisa trabalhar 5 anos praticamente e só vai conseguir usufruir de 1 ano, pois os demais (quase 4 anos) são destinados ao pagamento dos juros destes endividamentos. Resumindo, você precisará viver praticamente 4 vidas para poder deixar tudo quitado aqui nesta dimensão.


Sentimentos que o endividamento pode reforçar


A situação e endividamento excessivo ou, até mesmo, a inadimplência, no caso, quando deixar de pagar as contas, pode fazer aflorar ou reforçar vários sentimentos, afetando a sua qualidade de vida e sua saúde.



Com endividamento você pode estar revelando sentimentos de culpa, ao sentir que é o verdadeiro culpado pela situação na qual você se colocou. A tristeza e frustração podem diminuir a sua capacidade de reação, ficando desmotivado para dar a volta por cima. Algo muito comum, também é a vergonha se revelar, por sentir-se inferior ao grupo da sociedade em que você vive, em relação aos seus amigos, funcionários, colegas de trabalho e familiares, por exemplo.


O medo também é outro sentimento que pode ser elevado, uma vez que você começa a sentir que está sendo perseguido o tempo todo. Ou seja, tem medo de ir para a rua, pois podem te ver e cobrar. Não pode ver o telefone tocar pois pensa que estão te cobrando. Isto fará com que você nem saia mais para tocar o seu trabalho ou o seu negócio, aumentando ainda mais o problema. O único desejo é de ficar em um quarto escuro ou na sua caverna, sem que te vejam.



Consequências do endividamento e da inadimplência


Não sei se você já ouviu falar mas, a primeira consequência do endividamento é o abalo da estrutura familiar. Separações são muito comuns em um cenário de endividamento.



Faltas ao trabalho também passam a ser comuns, uma vez que pode ter que sair para negociar contas, buscar dinheiro emprestado ou, pelas consequências emocionais, como, por exemplo, a frustração e o sentimento de culpa, gerando desmotivação. Outra consequência grave é demissão do trabalho, pois acaba desmotivando, criando uma falsa sensação de que a renda não é suficiente, logo, a pessoa não se empenha mais como era antes.


Além disso, as dívidas pessoais podem afetar a sua empresa, no caso de você ter um negócio próprio ou ser um empreendedor. Primeiro, porque a pessoa vai pegando dinheiro do caixa da empresa para cobrir as suas dívidas pessoais. Com isso, a desmotivação vai crescendo pois, enxerga que a empresa vai ficando sem recurso, sem crédito junto aos fornecedores até o ponto de não conseguir mais repor os estoques. Os clientes, por outro lado, querendo novidades que a empresa não tem como fornecer, o que leva a perder vendas, aumentando a situação da falta de dinheiro. E, por fim, cria-se um ciclo vicioso que fará o negócio beirar a falência.


Se este conteúdo fez sentido para você, estou me colocando à sua disposição para uma mentoria financeira gratuita. Basta clicar no botão abaixo e agendar o seu horário. O atendimento será realizado on-line e pode abranger as finanças pessoais ou do seu empreendimento.




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